A herpes zoster é conhecida popularmente como cobreiro e é uma doença causada por um vírus, o Vírus Varicela-Zoster (VVZ). Esse mesmo vírus causa a catapora, doença bastante conhecida que acarreta principalmente as crianças.
Caso a pessoa adquira a catapora, o vírus pode permanecer adormecido no corpo durante a vida toda. Porém, em alguns casos, ele pode ser ativado e causar a herpes zoster em pessoas que apresentam um comprometimento do sistema imunológico.
Então, pessoas portadoras de doenças como a Aids, câncer ou que passou por um processo de transplante de órgão, deve ficar atentos nos sinais.
Sintomas como erupções na pele, dores nos nervos, formigamento, adormecimento, ardor ou coceira fazem parte dessa doença.
A vacina é produzida a partir do vírus da herpes zoster atenuado. Por ser uma forma do vírus inativo, não causa a doença. Solução aquosa é acrescentada para compor a vacina.
Alguns compostos como sacarose, cloreto de potássio, fosfato de potássio e soro de bezerro pode ser encontrados nas vacinas.
A reações envolve a dor e vermelhidão no local onde foi aplicada a vacina. Febre, dor no corpo, ou sintomas parecidos com a gripe pode surgir em alguns dias após a injeção. A dose pode ser de forma única, pois a proteção aparenta uma boa eficiência.
Em reações raras foram vistos alterações na pele, sintomas respiratórios e diarreia em menos de 1% das pessoas vacinadas.
Por ser uma doença que se manifesta com maior frequência nessas pessoas, a vacina contra a herpes zoster é indicada para pessoas acima de 50 anos, podendo ser utilizada até para indivíduos que já tiveram a doença. A sua eficácia está em torno de 70%.
Pessoas com mais de 60 anos podem ter em sua rotina a vacinação contra essa doença, pois com o passar dos anos se torna mais vulnerável e a doença pode deixar a pessoa bastante debilitada.
Essa vacina não é indicada para pessoas que possuam algum tipo de doenças imunológicas (pessoas imunodeprimidas). Isso porque a vacina, para essas pessoas, podem acabar sendo a culpada para o surgimento da doença.
Para pessoas com Aids, o médico deve avaliar a melhor forma de aplicação (caso seja necessária).
Pessoas que apresentem uma hipersensibilidade a compostos da vacina também deve evitar a dose. Gestantes e pessoas com tuberculose não deve tomar a vacina. É importante que o médico seja consultado.
Forma subcutânea.
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